PCP QUESTIONA GOVERNO SOBRE SITUAÇÃO DO GRUPO KYAIA
O PCP questionou o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social relativamente às medidas que este tenciona tomar para garantir o cumprimento dos direitos dos trabalhadores.
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Em comunicado, o PCP revelou que, na sequência da ação de luta dos trabalhadores do Grupo KYAIA que, na passada quinta-feira, se concentraram no Largo do Toural, em Guimarães, o partido questionou o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social relativamente às medidas que este tenciona tomar para garantir o cumprimento dos direitos dos trabalhadores.
No requerimento enviado ao Governo, o PCP escreve que o “Grupo Fortunato O. Frederico & C.ª, Lda., composto pelas empresas KYAIA, KELLO, KELLOKIA e ALFOS, decidiu, numa clara violação do Contrato Colectivo de Trabalho e da Lei Laboral, aumentar o horário de trabalho diário em 20 minutos, uma hora e quarenta minutos por semana, com a inclusão de duas pausas de 10 minutos, uma de manhã e outra à tarde, aos cerca de 350 trabalhadores/as, com o prolongamento do horário diário em 20 minutos, com saída às 17h20 em Guimarães e às 17h50, em Paredes de Coura”
De acordo com o Sindicato do Calçado Minho e Trás-os-Montes, devido à recusa da maioria dos trabalhadores em aceitar este aumento de horário de trabalho, a empresa no mês de outubro terá descontado aos trabalhadores ilegalmente 20 minutos diários, e procedeu à sua injustificação.
No documento assinado pela deputada Diana Ferreira, o PCP levanta três questões: “Tem o Governo conhecimento da situação descrita? Os serviços desconcentrados do Ministério, designadamente a ACT, já interveio sobre esta situação? Que medidas tenciona o Governo tomar para garantir o cumprimento dos direitos dos trabalhadores?”.
O Mais Guimarães tentou por diversas vezes obter esclarecimentos por parte do grupo Kyaia, não tendo sido possível até ao momento.
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