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PEDRO MARTINS: “APÓS UMA DERROTA, PRÓXIMO ADVERSÁRIO É SEMPRE O IDEAL”

Equipa "trabalhou muito e bem" para dar "resposta forte e concludente" à fase negativa, disse o técnico.

Vitória_Época 17-18_Pedro Martins

O treinador vitoriano disse, na antevisão ao jogo com o Paços de Ferreira, marcado para as 16h00 de sábado, que, desde a derrota com o Sporting, a equipa está focada em encerrar rapidamente a fase negativa que atravessa e, para isso, trabalhou muito durante a semana. Pedro Martins admitiu que a equipa precisa de chegar ao “equilíbrio” para subir de patamar.A formação da cidade-berço desloca-se a Paços de Ferreira no rescaldo das duas derrotas pesadas, com Estoril e Sporting, e o treinador da equipa antecipou que o jogo vai ser “importante para as duas equipas”, num estádio “difícil” para quem lá se desloca,  e requerer que o seu grupo vista o “fato-macaco” e tenha “controlo emocional” para darem a “resposta forte” e “concludente” que espera, depois de uma semana em que “trabalhou muito e bem” para responder ao mau ciclo recente.

“O próximo adversário é aquele que, após uma derrota, é sempre o ideal.  Além de ter uma boa equipa, está bem orientado. É sempre muito difícil jogar no Paços. Não é só o Vitória que tem dificuldades lá, todas as equipas têm dificuldades. Acima de tudo, queremos traduzir em pontos o que pretendemos para a nossa caminhada, já no próximo jogo”, esclareceu.

O técnico reconheceu que o Vitória tem de “evoluir para patamares exibicionais muito superiores”, tanto a nível de “qualidade ofensiva”, como de “organização defensiva” e deu o exemplo do “grande jogo” com o Desportivo de Chaves como referência para o que a equipa pode fazer em campo, esclarecendo que o “onze” pode sofrer “uma ou outra alteração”, embora sem revelar quais.

O próximo adversário é aquele que, depois de uma derrota, é sempre o ideal.  Além de ter uma boa equipa, está bem orientado. É sempre muito difícil jogar no Paços. Não é só o Vitória que tem dificuldades lá, todas as equipas têm dificuldades. Acima de tudo, queremos traduzir em pontos o que pretendemos para a nossa caminhada, já no próximo jogo”.

Os problemas na retaguarda têm marcado este início de época. O Vitória tem a defesa mais batida do campeonato, com 10 golos sofridos até agora, e Pedro Martins reconheceu que o setor ainda precisa de encontrar o “equilíbrio” que lhe permita subir para “outros patamares”, justificando as dificuldades com os “problemas” gerados pela chegada tardia de Pedro Henrique e com a sua posterior lesão, que o impede de estar ao “seu melhor nível” e pelos castigos de Josué e de Vigário frente ao Sporting, apesar de confiar no trabalho de João Aurélio e de Sacko.

“Quando há muitas mexidas no setor recuado, poderemos ter os problemas que temos tido. Penso que agora, as coisas estão a melhorar. Não temos ninguém lesionado. O próprio Moreno está em recuperação completa. Isso é um bom sinal para mim e para o grupo de trabalho, que, neste momento, se encontra na máxima força”, explicou, referindo ainda que Konan, apesar de “completamente recuperado”, ainda não tem “ritmo competitivo” para ser opção.

O treinador considerou ainda irrelevante se o clube vai ficar no Pote 4 ou no Pote 3 para o sorteio da Liga Europa, agendado para esta sexta-feira, defendendo que todas as equipas presentes na fase de grupos têm “qualidade” e recusou ainda comentar o mercado de transferências, limitando-se a dizer que se encontra em “oscilação” até 31 de agosto.

 

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