Plataforma Proximcity entra na terceira fase ao abrigo dos Bairros Comerciais Digitais em Guimarães
Nova atualização conta com um modelo de envio de notificações por proximidade a lojas e novas categorias para todos os tipos de estabelecimentos comerciais.

A plataforma criada pelo município vimaranense para impulsionar o comércio local e que teve o seu desenvolvimento acelerado para fazer face às dificuldades trazidas pela covid-19, entra na terceira fase de desenvolvimento no âmbito dos Bairros Comerciais Digitais. Este quiosque digital, disponibilizado pelo município e dedicado ao Comércio e Restauração de Guimarães, foi criado para corresponder às necessidades de digitalização dos negócios vimaranenses, gerando uma oportunidade de comércio eletrónico comum.

Esses objetivos foram acelerados em 2020, para fazer face às dificuldades do tempo de pandemia, do comércio, restauração, cafés, pastelarias e similares, sendo a participação e adesão dos comerciantes fulcral para o sucesso desta iniciativa. Após comerciantes e consumidores se registarem na plataforma, está criado um ponto de encontro onde é possível fazer compras seguras por via digital a todos que escolham consumir no território vimaranense.
Na primeira fase da plataforma, foram listados estabelecimentos básicos e essenciais, como supermercados, farmácias e restaurantes. A segunda fase incluiu a disponibilização de um backoffice para os lojistas, registo de utilizadores e envio de notificações. Já na terceira fase, tal como previsto, será adicionado um modelo de envio de notificações por proximidade a lojas e novas categorias para todos os tipos de estabelecimentos comerciais.
Paulo Lopes Silva, vereador com o pelouro de Sistemas Inteligentes e de Informação, afirma que “este é um caminho sem retorno. A digitalização dos negócios carece do envolvimento de todos, e estamos disponíveis para continuar a investir na melhoria do serviço, esperando poder aumentar consideravelmente a sua abrangência e dinâmica com a implementação nos Bairros Comerciais Digitais”.
No âmbito dos Bairros Comerciais Digitais, realizou-se um inquérito “porta-a-porta” zona de intervenção selecionada, a mais de 253 estabelecimentos comerciais (comércio, horeca e serviços abertos ao consumidor), num conjunto de 259 estabelecimentos enquadrados em 60 subclasses da Classificação das Atividades Económicas.
Os resultados deste inquérito, faz saber o município, “atestam a capacidade que a plataforma ProximCity tem de inovar o comércio local, aferindo que as faixas etárias mais novas (<60 anos) se caracterizam por aceder regularmente a ferramentas digitais, realizar com frequência compras online, ter acesso à Internet e ser utilizadora frequente das redes sociais, demonstrando, no entanto, em classes etárias superiores, evidências de reduzida literacia digital levando a uma não utilização de ferramentas digitais e reduzida confiança das compras online”.
Recorde que, já na última reunião de Câmara, Paulo Lopes Silva afirmou que, no âmbito do PRR, o município apresentou uma candidatura “forte” relativamente aos Bairros Digitais e que a ProximCity “é um elemento absolutamente central nessa estratégia”. Por este motivo também, a Câmara garantiu que ia “continuar a investir nesta plataforma, e esta poderá também ser alvo de algumas reformulações”.
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