População de Guimarães gera onda de apoio aos pais da menina que perdeu a vida na Praia Seca

Neste momento, está a decorrer uma campanha de angariação de fundos nas redes sociais para ajudar os pais da menina que faleceu no sábado, dia 17 de agosto, vítima de afogamento na vila das Taipas. Os valores angariados servirão para cobrir as despesas do funeral.

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Os pais de Karolina, de 12 anos de idade, que perdeu a vida na Praia Seca, nas Taipas, no passado sábado,  alegam não conseguir suportar as despesas das cerimónias fúnebres que, ao que tudo indica, se irão realizar em Creixomil. Na página de Facebook “Ajudar  o próximo de Guimarães”, que garante manter contacto próximo com a família da jovem, pode ler-se que , até ao momento, conseguiu angariar-se um total de 575,40 euros.

Também o Grupo de Jovens de Infias se mostrou solidário com esta família e prontificou-se a realizar uma angariação de fundos.

Nélson Leite, presidente do Grupo de Jovens de Infias, faz apelo de solidariedade a todos. “Temos estado a acompanhar esta história, através das redes sociais e de outras pessoas ligadas aos familiares, porque lidamos com muitas famílias brasileiras, através da Loja Social. Sabemos que estão com dificuldades, fizemos de imediato uma doação de 100 euros para a família em causa. São os amigos que estão a tratar das coisas, porque a dor é imensa e a família não está em condições de o fazer”, relata o responsável do grupo.

O presidente confere que nem sempre este género de ações são bem aceites pela população, tendo em conta que, por vezes, pode ser colocada em causa a veracidade da história. “Há sempre quem ache que é fraude, há sempre quem critique nas redes sociais, mas não é, eles têm mesmo dificuldades. Em Guimarães, já se estão a juntar para ajudar, através de grupos credíveis, e as pessoas podem mesmo confiar”, garante.

O funeral da Karolina “tem o custo de 1600 euros e esta família está a precisar”. A jovem que estudava em Guimarães e residia em Creixomil, é filha de pais brasileiros, “mas a Segurança Social não comparticipa”, confirma. “Assim que seja atingido o valor, avisamos para que mais ninguém efetue transferências”, conclui Nélson Leite.

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