Num jogo em que entende que tem a “mesma importância dos outros jogos”, o técnico referiu que foi “um jogo competitivo, um bom espetáculo, com duas equipas  a querer  ganhar e a respeitar-se uma a outra do inicio ao fim.”

Numa análise ao dérbi, o treinador referiu que foi “bastante equilibrada, em alguns momentos fomos melhores, mais pró-ativos na segunda bola. Não deixamos, apesar de tudo, o Vitória criar lances de perigo no nosso meio-campo. Tem dois ou três lances de bola parada, onde ganhar um ou outro duelo. Nós temos duas ou três situações de finalização que podíamos ser mais felizes nesse sentido”, acrescentou.

Já relativamente ao segundo tempo, Rui Borges, apontou que “o Vitória entrou melhor nos primeiros dez minutos. Nós entramos intranquilos, perdemos bolas rápido, e aos poucos fomos equilibrando esse momento e o jogo tornou-se outra vez um pouco equilibrado.”

A partir dos 55 minutos, “foi importante não deixar cair a desconfiança, porque o Vitória tem uma grande equipa com valor individual e coletivo, e vinha de uma fase positiva com o Álvaro Pacheco”, ressalvou Rui Borges.

O treinador transmontano ainda acrescentou que “na segunda parte, o Vitória não nos criou nenhum lance de perigo. Na parte final, foram bolas bombeadas para referências e controlamos bem a profundidade”, terminou.