A Polícia de Segurança Pública (PSP) de Guimarães deteve um homem de 54 anos, suspeito da prática do crime de tráfico de estupefacientes. A detenção ocorreu no âmbito de uma operação policial que visou o combate à criminalidade e o reforço da segurança pública.

Os quatro homens estavam em prisão preventiva desde a operação que desmantelou o laboratório.

Segundo avançou o Jornal de Notícias (JN), um homem de 95 anos casou com a própria filha, de 68, na Conservatória do Registo Civil de Guimarães, levantando sérias dúvidas sobre a legalidade do ato e levando familiares a apresentar queixa-crime junto do Ministério Público.

O Ministério Público decidiu reabrir o inquérito que investiga o presidente da Câmara de Vizela, Victor Hugo Salgado, por alegado crime de violência doméstica.

Uma operação policial conduzida pelo Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Braga, resultou na detenção de seis indivíduos, cinco homens, com idades entre os 32 e os 42 anos, e uma mulher de 35 anos, suspeitos de integrarem uma rede organizada de tráfico de estupefacientes com atividade nos concelhos de Guimarães, Vila Verde, Braga, Amares, Famalicão e Porto.

Durante a ação, foram ainda identificados dois outros indivíduos por consumo de substâncias ilícitas.

Segundo avançou o jornal "Tal & Qual", o homem condenado a 20 anos de prisão por diversos crimes sexuais e de violência, num caso que abalou a região de Guimarães, vai mesmo cumprir a pena máxima que lhe foi aplicada pelo Tribunal Judicial de Guimarães.

O suspeito foi presente esta quinta-feira ao Tribunal de Guimarães, onde o juiz de instrução criminal determinou a medida de coação mais gravosa: prisão preventiva.

Os cinco arguidos detidos no âmbito de uma operação da GNR de Guimarães, que desmantelou uma rede de tráfico de droga nos concelhos de Guimarães e Vizela, vão aguardar julgamento em prisão preventiva, informou esta terça-feira a autoridade policial.

Entre o material apreendido destacam-se 900 doses de haxixe, 70 doses de canábis, cinco notas falsas de 50 euros, quatro balanças de precisão, oito telemóveis e 1.935 euros em numerário.

O processo diz respeito a factos ocorridos nos anos 80.

A investigação foi aberta na sequência de uma denúncia anónima recebida pelo Ministério Público no início de maio, segundo avançou esta terça-feira o Observador.