UEFA Conference League impulsiona resultados económico-financeiros da SAD vitoriana
A Vitória Sport Clube – Futebol SAD apresenta as contas relativas a 31 de dezembro de 2024.

No documento, pode ler-se que “a estratégia que a Administração definiu e tem vindo a implementar começa a dar resultados, tanto a nível desportivo como a nível económico-financeiro. Apesar do resultado negativo apresentado na última época, a retenção de talento teve como principais efeitos o acesso à UEFA Conference League e uma importante valorização dos seus ativos traduzida em vendas recorde no mercado de transferência de Inverno”.
Assim, quanto a rendimentos e gastos, o valor total de rendimentos do primeiro semestre da época 2024/25 teve um crescimento de 60% face ao período homólogo da época anterior. Um aumento impulsionado, em grande parte, pelo desempenho da equipa principal na UEFA Conference League com qualificação direta para os oitavos de final.
Quanto aos gastos registaram um crescimento de 9% face ao período homólogo, impulsionado também pela campanha europeia.
Destaca o documento ainda a redução verificada na rubrica de outros gastos, consequência da diminuição das menos-valias com jogadores. Em contrapartida, registou-se um aumento dos gastos financeiros, devido ao crescimento do volume de empréstimos face ao período homólogo.
O resultado antes de depreciações, gastos financeiros e impostos (EBITDA), a 31 de dezembro, é positivo em 7,8 milhões de euros, e o resultado após depreciações, gastos financeiros e impostos ascendeu a 2,8 milhões.
A estrutura de balanço apresenta uma melhoria nos capitais próprios atingindo o valor negativo de 28.4 milhões de euros. Já o ativo não corrente manteve-se praticamente inalterado face ao último período de reporte. Já o ativo corrente registou um crescimento de aproximadamente 07 milhões, face ao último período de reporte, em resultado do aumento de rendimentos com vencimento futuro.
Do lado do passivo, a SAD ainda estar em curso uma “reestruturação da sua composição. Verificou-se um aumento do passivo não corrente em cerca de 17,6 milhões e uma diminuição do passivo corrente em, aproximadamente, 13 milhões.
Assim, em termos de passivo líquido de ativo corrente, ou com liquidez, verifica-se uma melhoria de endividamento líquido para os 41 milhões, em comparação com os 44 milhões do último período de reporte.
As Demonstrações Financeiras apresentadas, pode ler-se, foram validadas pelo Revisor Oficial de Contas da sociedade. De salientar que estas contas a 31 de Dezembro não refletem as transferências de atletas realizadas no mercado de Inverno.
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