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VAI-M’À BANDA

Por Eliseu Sampaio.

Eliseu sampaio

Eliseu Sampaio

Diretor do órgão de comunicação Mais GuimarãesNo último sábado, tendo por base as boas referências das duas edições anteriores, aventurei-me à descoberta do Vai-m’à Banda, deste festival organizado pela Revolve e com o apoio do Município de Guimarães.

Desde 2017 que o Vai-m’à Banda tem dado música às tascas vimaranenses num período em que Guimarães carece de atividade cultural. A segunda quinzena de agosto foi sempre momento esquecido do dinamismo que o município decidiu há uns bons anos incrementar no território. Desprezo justificado pela ausência de vimaranenses, mais disponíveis a outros banhos nesta altura do ano.

Com muito locais, mas também com forasteiros, oriundos de cidades como Viana do Castelo, Porto ou até Lisboa, o Vai-m’à Banda teve muito público, que preencheu as seis tascas que contruíram o itinerário na edição deste ano.

Com um conceito simples, de aliar música a espaços típicos de Guimarães, o festival contribui também para a preservação das tascas e dos seus costumes. Vive-se um dia entre o vinho de malga, o bolo com sardinhas e o caldo verde, os bolinhos de bacalhau ou as bifanas e o convívio com amigos e artistas.

Na sua terceira edição, o Vai-m’à Banda expandiu-se e incluiu duas novas tascas. Os Amigos da Penha e a Adega dos Caquinhos juntaram-se às já conhecidas Adega do Ermitão, Tio Júlio, Taberna do Trovador, e Tasca Expresso. Quanto à música, ficou a cargo de Omar Souleyman, Sunflowers, Luís Severo, Benjamim, Calcutá, Chinaskee e DJ Fitz.
Foi bom. Muito bom, e aconselha-se.

Recorde-se que no ano passado o “Vai-m´À Banda” foi nomeado para os melhores festivais da Península Ibérica no Iberian Festival Awards.

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