Vitrus: Bruno Fernandes critica “opacidade” no recrutamento de pessoal

A proposta de contrato programa com a Vitrus, no que toca a zonas de estacionamento de duração limitada e parques de estacionamento, foi aprovada na última reunião de Câmara.

© Mais Guimarães

O anterior terminou a 31 de dezembro de 2024, no entanto, a Assembleia Municipal de 27 de dezembro, sob proposta da Câmara, deliberou prorrogar o prazo de vigência por mais dois meses, terminando, assim, no próximo dia 28 de fevereiro.

Bruno Fernandes, vereador da oposição, abordou o estudo do IPCA sobre a viabilidade da Vitrus, e sobre a gestão dos parques de estacionamento da cidade. “Fica claro, neste estudo, que o espaço de estacionamento na via pública é altamente rentável ao explorador e os parques de estacionamento interiores são deficitários”. O vereador refere que é importante “perceber porquê e o que pode ser feito, seja na redução de custos, seja no aumento da ocupação destes parques, de forma a que a receita que provém da sua exploração seja suficiente para suprir as despesas”. A oposição refer ainda causar-lhe estranheza “que os parques interiores sejam deficitários e que haja necessidade de a autarquia suportar o diferencial”.

Bruno Fernandes disse ainda que defendem “que todas as empresas municipais devem adotar critérios de transparência e de rigor”, e deu como exemplo, o processo de contratação de pessoal por parte da empresa municipal. Disse mesmo que, ao longo dos tempos “não há transparência, há é opacidade”. E explicou: “Gostávamos que fossem cumpridas as orientações nesta matéria por parte das empresas municipais, de forma a que todos os vimaranenses saibam que vagas estão disponíveis nas empresas e que todos possam, em igualdade de circunstâncias, concorrer a essas vagas”.

Bruno Fernandes entende que “ao não serem públicas e publicitadas, essas mesmas vagas estão ao dispor de um número muito limitado de pessoas”. “As empresas municipais devem ter transparência e rigor tão ou mais do que aquilo que é praticado pela Câmara Municipal”.

Lamenta que o presidente de Câmara concorde, “mas depois nada faz para que possa cumprir aquilo que também é a sua vontade”. Domingos Bragança disse que as empresas municipais têm de cumprir os procedimentos legais.

 

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