• 17 Dezembro, 2025

    No Minho, o Natal nunca foi apenas uma data festiva ou um acontecimento marcado pelo consumo. É, antes de tudo, um tempo simbólico, profundamente enraizado na memória coletiva, nos gestos simples e na força da família. O frio das noites de dezembro, o lume aceso na lareira, a mesa farta mas sem ostentação, o cheiro do bacalhau, dos sonhos e das rabanadas compõem um cenário que vai muito além da tradição gastronómica. É um tempo de encontro, de regresso e de pertença.