A Europa e o seu contrato de Humanização com o Mundo

Por Eliseu Sampaio.

Eliseu sampaio

Por Eliseu Sampaio,
Diretor do grupo Mais Guimarães“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade”. Artigo primeiro da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Tenho um enorme orgulho em ser Europeu, em ter nascido neste espaço ocidental do continente que mais contribuiu e contribui para o desenvolvimento das sociedades no sentido da promoção da liberdade e da defesa dos seus indivíduos.

Tenho orgulho desta Europa que conhecemos e que nos foi entregue em bandeja de ouro, forjada a ferro e fogo, com esforço, suor e lágrimas, e projetada no mundo, como bem maior, para polirmos e cuidarmos. E achamos que talvez isso bastasse!

Orgulho nestes europeus, lusos e outros, que espalharam pelo globo, gradualmente, ao longo dos séculos, os princípios da fraternidade e do respeito, cada vez maior, pelos Direitos Humanos.

Somos sempre nós e as nossas circunstâncias, com o tempo em que vivemos a condicionar as nossas ações. Ações desajustadas ao tempo manifestam-se de uma maior gravidade.

Em pleno século XXI, não era expectável que pudéssemos assistir, no nosso território, a uma barbárie tão grande como aquela que ocorre na Ucrânia desde 24 de fevereiro, com a invasão russa a um país livre.

De nós, europeus de hoje, o mundo espera uma resposta clara relativamente à guerra que, 77 anos depois, está de novo aqui.

E a resposta só pode ser uma: mantermo-nos no caminho da “Liberté, égalité, fraternité” e honrarmos o nosso legado, o contrato de Humanização que temos com o Mundo, desde sempre.

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