António Costa explicou que os apoios são concedidos “em função da quebra da atividade” e, por isso, continuarão a ser pagos enquanto for necessário.
“Ninguém perde apoio por abrir esplanadas. Os apoios são concedidos em função da quebra da atividade. Aquilo que todos desejamos é conseguir retomar os níveis de atividade anteriores e não estar dependentes dos apoios”, explicou.
As esplanadas poderão funcionar para “serviço pleno”, garantiu o primeiro-ministro, podendo servir refeições, de almoço e jantar nas mesmas.
António Costa relembrou que é necessário manter cuidados. “Quando permanecemos no café, mesmo ao ar livre, devemos manter a máscara”.