André Coelho Lima: “temos a ambição de podermos ser merecedores da confiança dos portugueses”

Segundo o também vice-presidente do PSD, e um dos homens fortes de Rui Rui, o partido social democrata apresenta-se a estas eleições “com toda a humildade, sem qualquer triunfalismo, para poder representar a alternativa de que Portugal precisa”.

André Coelho Lima barra

Na hora de fazer o balanço da campanha eleitoral, André Coelho Lima, cabeça de lista do PSD pelo distrito de Braga é perentório, afirmando que “decorreu da melhor forma possível”. Ao Mais Guimarães diz ter sentido pelo distrito uma “calorosa e extraordinária recetividade das pessoas às ideias e propostas do PSD”.

© Joana Meneses / Mais Guimarães

Segundo o também vice-presidente do PSD, e um dos homens fortes de Rui Rui, o partido social democrata apresenta-se a estas eleições “com toda a humildade, sem qualquer triunfalismo, para poder representar a alternativa de que Portugal precisa”.

O PSD, diz, “não se apresenta a estas eleições para derrotar os outros partidos, não se apresenta para derrotar o Partido Socialista, o PSD apresenta-se com a ambição de poder ser merecedor da confiança dos portugueses”.

André Coelho Lima defende que “Rui Rio é o primeiro-ministro que Portugal precisa. Um homem sério e credível. Um homem de convicções fortes. Um homem incorruptível. Um humanista, um verdadeiro social-democrata, sempre preocupado com os mais desfavorecidos”.

Por essa razão, afirma, o partido apresenta “um programa de crescimento económico que tem em vista melhorar a vida de todos nós, dos nossos empregos, dos nossos salários. Numa palavra: crescer. Não apenas crescer o país mas crescermos nós e as nossas condições e qualidade de vida”.

© Joana Meneses / Mais Guimarães

Segundo o cabeça de lista “esta é a matriz do PSD”, de um “partido reformista, um partido mais interclassista, de todos, e que vocaciona a sua atuação para o crescimento e para a melhoria das condições de vida dos portugueses”.

André Coelho Lima fala também de um “compromisso”, de Portugal “deixar de ser uma pátria adiada”, em “deixarmos de ser dos últimos da tabela classificativa das condições de vida na União Europeia, que integramos desde 1986, com apenas 12 nações, e somos agora o 22º em 27 países e sempre a descer de posição”, refere.

Considerando-se um “ vimaranense de todos os costados”, André Coelho Lima diz sentir ainda um “incomensurável orgulho” em poder vir a ter a “oportunidade de integrar este projeto de mudança do nosso país, sempre com a noção de que tudo o que faço e tudo o que alcanço, o faço sempre em representação da nossa terra”.

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