Autarquia tenta reforço de comparticipação para avançar com Loja do Cidadão

A Câmara Municipal de Guimarães está a mover esforços para ver aumentado o financiamento para o projeto da Loja do Cidadão, que ficará instalada na antiga fábrica da Madroa, mais concretamente junto ao Mercado. A intervenção tem o custo de nove milhões de euros e a finalidade é juntar no mesmo espaço todos os serviços do Estado.

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No entanto, até agora, segundo Domingos Bragança, está apenas garantida a comparticipação em um milhão e meio de euros, no âmbito do PRR, e a autarquia diz estar a enveredar esforços para ver aumentado esse valor de financiamento. “É pouco, a maioria dos serviços não são da Câmara, são dos serviços centrais, por isso queremos uma maior participação do Governo neste processo”, referiu o edil Domingos Bragança, depois de dar conta que o projeto se encontra finalizado.

Um tema levantado aquando da discussão e votação do protocolo de colaboração entre a Estrutura de Missão para a Recuperação de Processos Pendentes na AIMA, a Câmara e a AIMA. Bruno Fernandes vereador da oposição interveio para, depois de elogiar a postura do atual governo na questão da imigração, referir que este seria um serviço que se poderia inserir na Loja do Cidadão e não deixou de criticar a demora na sua concretização. “É um processo que há muitos anos discutimos nesta Câmara, e vamos terminar o mandato sem Loja do Cidadão”.

Congratulou-se ainda com o protocolo assinado, encarando-o como um contributo de Guimarães para a legalização de imigrantes em Portugal.

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