Briteiros Santo Estêvão: Escola de Fafião requalificada a tempo do regresso às aulas

Esta foi uma das iniciativas dinamizadas pela autarquia para celebrar o 24 de junho, feriado municipal em Guimarães.

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© CMG

Foi inaugurada, ao final da manhã de hoje, a obra da requalificação da Escola Básica de Fafião, em Briteiros Santo Estevão. Esta foi uma das iniciativas dinamizadas pela autarquia para celebrar o 24 de junho, feriado municipal em Guimarães. O novo edifício está dotado de condições de habitabilidade e sustentabilidade energética, num só piso, onde alberga a biblioteca, sala para ATL, gabinete administrativo e ainda apoio ao jardim-de-infância, com destaque para o espaço exterior e o parque de jogos equipado com piso sintético.

O investimento da autarquia para a requalificação rondou os 600 mil euros, um valor “acima do previsto”, assumiu o autarca domingos Bragança, no final da inauguração. “Esta escola está muito bem requalificada. Inicialmente, previa-se uma intervenção menos ambiciosa, mas isto deve-se a vós. Quando se tem uma comunidade dinâmica, as coisas acontecem. É uma comunidade de docentes e professores excecional, não esquecendo a associação de pais”, elogiou o edil. O autarca lembrou ainda o regresso às escolas que acontece já em setembro. “A escola é um espaço de interação. A presença física faz-nos muita falta. Espero que voltemos à escola em setembro, com mais ou menos máscaras, com maior ou menor precauções”, frisou.

O presidente da Câmara Municipal frisou ainda que a inauguração aconteceu num “dia singular” não apenas por ser “O Dia Um de Portugal”, mas também pela “batalha” que o mundo enfrenta. “Já vencemos várias batalhas e esta será mais uma. As pandemias têm marcado a evolução da humanidade. É algo complicadíssimo e com muita complexidade. Temos que dar tempo a quem anda a investigar e saber proteger os outros”, avisou.

Por sua vez, Vítor Dias, presidente da União das Freguesias de Briteiros Santo Estêvão frisou que este é um dia “de grande comemoração” para a Escola de Fafião, surgida nos anos 80. “Como tudo na vida, há momentos melhores e piores. Estamos aqui hoje porque em 2015 começamos a aperceber de um momento menos positivo da escola. Embora tivesse um corpo docente fantástico, tinha menos alunos e começou a surgiu um clima negativo, de que era uma escola a prazo, uma escola que ia fechar”, recordou. O autarca local referiu que foi necessário “procurar soluções e transformar as ameaças em oportunidades”. “Envolvemos a comunidade e as coisas inverteram-se e acabamos por receber mais alunos. Temos agora um futuro melhor pela frente porque o presidente Domingos Bragança sempre foi sensível ao que apresentámos”, garantiu.

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