Carlos Sousa: “Fomos obrigados a aceitar esta união, não foi por vontade de nenhuma freguesia”

Em Guimarães, seis Uniões de Freguesia, juntas desde 2013, vão desagregar-se no próximo ano, nas eleições autárquicas. O Mais Guimarães recolheu a reação dos autarcas.

© Carlos Sousa

A desagregação era vontade expressa da população de Tabuadelo e S. Faustino. Assim como do autarca Carlos Sousa. “Vi a aprovação com muita satisfação, era um desejo desta população quer de Tabuadelo, quer da parte de S. Faustino”, sendo que “ficou ponto assente que fomos obrigados a aceitar esta união, não foi por vontade de nenhuma freguesia e decidimos que, se houvesse possibilidade de desagregar, iríamos avançar”.

Tabuadelo e S. Faustino reuniu, à partida, todas as condições para se desagregarem, “fizemos um trabalho de casa bem feito”. Apesar de a votação final da proposta acontecer apenas entre 15 e 17 de janeiro, “o assunto está arrumado”, estando feita assim a vontade da população. Da auscultação feita em sede de Assembleia de Freguesia, disse Carlos Sousa que apenas duas pessoas defendiam o atual modelo. “Éramos um exemplo de agregação, mas cada uma continuava a ter a sua identidade. A população ficou satisfeita com a notícia”.

O autarca não esconde a dificuldade na gestão autárquica de uma agregação, no que toca à execução de obras de forma equitativa. “Para nós, Executivo é dificil, são situações complicadas de gerir”.

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