Contextile 2022: Inaugurada a intervenção artística na muralha de Guimarães

Na tarde deste sábado decorreu a inauguração da intervenção artística na Muralha de Guimarães, da autoria de Ibrahim Mahama.

muralha barra

Arrancou oficialmente este sábado, dia 03, a Contextile 2022 – Bienal de Arte Têxtil Contemporânea. Esta 6ª edição celebra 10 anos de existência e evoca também os 10 anos da Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura.

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Na tarde deste sábado decorreu a inauguração da intervenção artística na Muralha de Guimarães, da autoria de Ibrahim Mahama.

Presente na inauguração, o vereador da Cultura na câmara municipal, Paulo Lopes Silva, destacou na obra a interpretação da história e do património numa “perspectiva transversal” e, ao mesmo tempo, o novo significado da intervenção efetuada em conjunto com a comunidade. “É uma forma de olharmos para os símbolos da cidade, como a muralha de Guimarães, e continuar a colocar questões sobre a sua história e partir para leituras mais contemporâneas”, disse.

Joaquim Pinheiro, diretor da Contextile, destacou que a intervenção resultou num “autêntico desafio” e agradeceu a colaboração de uma “enorme equipa de vimaranenses” envolvida neste projeto colaborativo.

Para além desta intervenção na muralha de Guimarães, foi inaugurada outra, também de Ibrahim Mahama, que pode ser visitada nas instalações do Instituto de Design.

Até 30 de outubro, a Contextile ocupará vários espaços culturais e áreas públicas da cidade de Guimarães, tendo por referência a Exposição Internacional no Centro Cultural Vila Flor.

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