Este ano, a Bienal Contextile 2024 vai ocupar vários espaços culturais e áreas públicas da cidade, tendo por referência a Exposição Internacional com 57 obras, de 50 artistas que decorrerá na Sociedade Martins Sarmento. As obras foram selecionadas por um júri internacional a partir das propostas de mais de 1.300 artistas de 79 países.

Nesta edição, há ainda destaque para uma exposição do artista catalão Josep Grau-Garriga, pioneiro da arte têxtil contemporânea na península ibérica. Para além disso, haverá também uma grande exposição de artistas do Canadá, país convidado, cujas obras refletem a dinâmica contemporânea da arte têxtil canadiana.

Como avançou Paulo Lopes Silva, vereador da Cultura na Câmara Municipal de Guimarães, na conferência de imprensa de apresentação do projeto, este ano, o projeto terá ainda o maior ligação ao território tendo o toque como tema principal do evento. O vereador utilizou um termo em inglês “in.touch” querendo dizer que a Bienal de Arte Têxtil Contemporânea vai “estar em contacto” com território vimaranense, através da proximidade e diálogo com os artistas, empresas e produtores, conferindo que “só através de continuidade, consistência e coerência é possível afirmar um evento” e um território.

Tal como em edições anteriores, o evento terá residências artísticas, performances e workshops. O ciclo Textile Talks também está de volta e acontece no dia 08 de setembro, das 10h00 às 18h00, no Auditório do Palácio Vila Flor.

O Contextile Pass está à venda nas bilheteiras do CIAJG, do CCVF, da Loja Oficina e online em bol.pt.