COVID-19: AVH DIZ QUE MEDIDAS DE APOIO À ECONOMIA “SÃO MANIFESTAMENTE INSUFICIENTES”

A direção da AVH termina dizendo que as medidas "são vitais para garantir que, contida a pandemia, o sector possa reerguer-se e voltar a assumir-se como pilar" do crescimento económico.

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A Associação Vimaranense de Hotelaria (AVH) mostra preocupação com a aproximação do que diz ser “um precipício económico”, na forma de uma recessão, fruto do surto do novo coronavírus. Num comunicado enviado às redações, a associação apelida as mais recentes medidas de apoio à economia como sendo “manifestamente insuficientes”. No entender da entidade, as medidas não têm em consideração “as necessidades mais prementes da grande maioria dos estabelecimentos comerciais e, em concreto, daqueles que compõem o sector da hotelaria e restauração”.

No mesmo documento, a AVH solicita a adoção de medidas que “reflictam um apoio sério e capaz a uma abrupta paragem do consumo por um período indeterminado”. Num comunicado endereçado à Câmara Municipal de Guimarães e à Assembleia da República, a organização requer “a isenção de todas as obrigações fiscais por um período de 90 dias, susceptível de prorrogação caso as actuais medidas de restrição se mantiverem”; “a suspensão de todas as obrigações bancárias, através de um adiamento do pagamento de prestações de crédito e demais financiamento”; “a isenção do pagamento de facturas com o fornecimento de serviços essenciais, designadamente os fornecimentos de luz, água, gás e internet e televisão”

A direção da AVH termina dizendo que as medidas “são vitais para garantir que, contida a pandemia, o sector possa reerguer-se e voltar a assumir-se como pilar” do crescimento económico.

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