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Formação em Bordado de Guimarães entre setembro e outubro

Inscrições na formação em Bordado de Guimarães são gratuitas e podem ser realizadas até 1 de setembro.

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Inscrições na formação em Bordado de Guimarães são gratuitas e podem ser realizadas até 1 de setembro no website d’A Oficina.

Entre setembro e outubro, o Bordado de Guimarães conhece novas mãos e olhares através de uma formação promovida pela CEARTE – Centro de Formação Profissional para o Artesanato e Património em parceria com A Oficina. Parte integrante da génese e da missão da cooperativa A Oficina, a preservação e promoção desta arte tradicional de Guimarães continua a ser cuidada e valorizada mais de três décadas passadas, sendo um ativo certificado da cidade de Guimarães desde 2010.

As sessões de formação acontecem de 18 de setembro a 24 de outubro, às sextas-feiras, das 18h00 às 23h00, e sábados, das 09h00 às 18h00, na Casa da Memória de Guimarães. A formação está a cargo das bordadeiras Isaura da Conceição Ferreira Alves e Maria Isabel Vales Oliveira.

Organizada pela CEARTE em parceria com A Oficina – Centro de Artes e Mesteres Tradicionais de Guimarães, esta formação tem como objetivos identificar e caraterizar os materiais e os equipamentos utilizados para a execução de bordados e reconhecer a evolução do bordado, desde a sua origem até aos dias de hoje.

O Bordado de Guimarães, que viu a sua certificação oficializada em 2010, transformou-se ao longo dos tempos e revestiu-se de um conjunto de características muito específicas que lhe garantem unicidade. As suas seis cores (vermelho, azul, bege, cinza, branco e preto), usadas isoladamente, a reprodução de motivos estilizados e o uso de vinte e um pontos tornam-no singular.

Em 2011, A Oficina assumiu-se como Entidade Promotora da Certificação do Bordado de Guimarães tendo a responsabilidade de acompanhar o trabalho junto das artesãs que aderiram às normas da certificação, bem como realizar o trabalho de promoção necessário à cativação de novos produtores.

Algumas técnicas ancestrais perpetuaram-se através da passagem do conhecimento e das práticas entre várias gerações de artífices, e que ainda são aplicadas, nos dias de hoje, na criação ou reprodução de objetos utilitários e decorativos. Sabendo respeitar o património relativo às artes tradicionais, o trabalho desenvolvido pel’A Oficina procura sensibilizar o grande público para a valorização do percurso dos artesãos e apoiar no reconhecimento dos seus produtos, contribuindo assim para a perpetuação dos modos de fazer artesanais como legado patrimonial de futuro. 

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