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Governo adia obrigatoriedade de receitas médicas eletrónicas

Esta terça-feira, 29 de dezembro, o secretário de Estado Adjunto da Saúde, Lacerda Sales anunciou que o Governo irá adiar para junho de 2021 a obrigatoriedade dos médicos passarem as receitas médicas por via eletrónica.

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Esta terça-feira, 29 de dezembro, o secretário de Estado Adjunto da Saúde, Lacerda Sales anunciou que o Governo irá adiar para junho de 2021 a obrigatoriedade dos médicos passarem as receitas médicas por via eletrónica.

António Lacerda Sales revelou que o prazo para a possibilidade da prescrição das receitas poder ser feita “de forma manual” ​​​e vai ser estendido “através de uma portaria” até junho de 2021.

O prazo previsto para acabarem com as receitas em papel, passando a haver apenas receitas eletrónicas, tinha sido adiado até 31 de dezembro por causa da situação pandémica que o país atravessa e pela dificuldade dos SPMS em prosseguirem com as formações necessárias para os médicos com mais idade.

Segundo o secretário de Estado, o ministério tem “o maior respeito pelos colegas que têm maiores dificuldades”, e adiantou que vai ser estudada com os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) “uma solução mais estruturada e mais robusta” para depois ser apresentada.

A Ordem dos Médicos pediu ao Governo para resolver o problema dos médicos que, por causa da idade, têm dificuldade de adaptação aos meios informáticos e, por isso, deixarão de poder passar receitas em papel.

Através de um comunicado o Bastonário da ordem, Miguel Guimarães, lembrou que já tinha alertado o Ministério da Saúde para este problema, mas ainda não obteve resposta.

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