Guimarães e Universidade do Minho têm uma “relação umbilical” diz Adelina Paula Pinto
A vereadora com os pelouros da Educação na Câmara Municipal de Guimarães realça o marco dos 50 anos da Universidade do Minho, instituição que mantêm uma "relação umbilical" com a cidade berço. Para Adelina Paula Pinto, nas últimas cinco décadas, "Guimarães tem uma história contada em parceria com a universidade."
Caracterizando a ligação entre a cidade berço e a academia como um “casamento por amor”, Adelina Paula Pinto vinca que “Guimarães só se assume como uma cidade inovadora e do futuro por ter este pólo da Universidade do Minho.”
A autarca recorda a importância da reabilitação de alguns equipamentos para usufruto da instituição, como o Teatro Jordão e a Fábrica do Arquinho, de forma que “os jovens sejam o futuro da cidade e o território. Ter uma universidade com esta dimensão, com estes centros de competência e com esta diversidade de cursos permite-nos chegar a várias áreas.”
Ainda justificando a importância do papel da academia em Guimarães, Adelina Paula Pinto assume que Guimarães “nunca estaria neste patamar na sustentabilidade e na candidatura para Capital Verde Europeia sem o apoio da universidade.”
A vereadora da área da educação afirma que o concelho tem muito a ganhar com a academia e recorda as áreas ligadas à engenharia: “O facto de a Escola de Engenharia ser de topo é muito importante para nós. Na área têxtil fazemos parte da Fibrenamics com a Universidade do Minho, o que que leva o nome da instituição e de Guimarães a todo o mundo.” Adelina Paula Pinto recorda que Raúl Fangueiro (coordenador da plataforma) tem estado no Japão, Brasil e irá aos EUA levar a inovação na área têxtil.”
Além disso, a vereadora elogia a área da Engenharia Civil e da Arquitetura, “importantes na requalificação dos nossos espaços e que permite redesenhar a cidade. Temos aproveitado todas estas mais valias que a Universidade do Minho desenvolve em várias áreas.”
Contudo, Adelina Paula Pinto crê que a instituição também “ganha” com a relação com Guimarães, devido ao seu campus, à Escola de Engenharia “cada vez mais pujante” e à zona de Couros: “Tudo isto acrescenta valor à universidade e a nós enquanto município.”
A autarca alerta que é “preciso ficar com os jovens qualificados, se assim o entenderem” e frisa que “Guimarães tem trabalhado nisso, aumentando o número de trabalhos qualificados. A abertura a novos tipos de indústrias é importante para permitir que os jovens queiram ficar cá.”
Questionada sobre o futuro desta relação, a vereadora deseja que “a ligação seja tão forte e sustentada, que não seja passível de ser alterada com a alteração dos novos autores (Domingos Bragança, presidente do município de Guimarães, e Rui Vieira de Castro, reitor da Universidade do Minho).”
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