A Estratégia Nacional de Territórios Inteligentes procura “otimizar o funcionamento das cidades, zonas rurais, florestais, áreas de proteção e comunidades em geral concentrando-se na gestão inteligente de recursos essenciais como a água, mobilidade e energia”, pode ler-se em comunicado enviado pelo município de Guimarães.

O projeto tem como objetivo a implementação de 16 iniciativas estratégicas e 31 recomendações locais, envolvendo autarquias, comissões de coordenação e desenvolvimento regional, empresas tecnológicas e instituições académicas. Através de soluções tecnológicas, a ENTI será colocada em prática para “antecipar e gerir as necessidades dos territórios, abrangendo áreas urbanas e rurais”, lê-se na mesma nota.

A apresentação foi feita pelo Governo na Reitoria da Universidade Nova de Lisboa na passada terça-feira, dia 19 de dezembro. Na sua intervenção, Domingos Bragança, presidente da câmara municipal de Guimarães, de conta que Guimarães é líder na transformação digital e que “prioriza parcerias estratégicas para melhorar a qualidade de vida dos habitantes”.

O autarca acrescenta que a cidade tem conseguido “estabelecer alianças com universidades e promover a criação de ‘gémeos digitais’, procurando a sustentabilidade ambiental e a mobilidade urbana”.

A sessão contou também com a diretora-geral do Território, Fernanda do Carmo, e o diretor da Universidade NOVA de Lisboa, Miguel de Castro Neto.