Depois de uma passagem de ano marcada pela chuva, o tempo parece estar a dar tréguas para receber 2024. José Diogo Silva acredita que as condições climatéricas podem ser benéficas para a presença de pessoas no evento: “Se tiver como nestes últimos dias, com sol, acredito que isso se reflete nessa noite porque a disposição das pessoas é diferente. Este ano sente-se mais pessoas na rua e o natal mais movimentado.”

A passagem do ano novo caracteriza-se também pela mudança para o Largo do Toural. Para o presidente da AVH, “a partir do momento que se quer dar um passo em frente, como atrair mais pessoas a estes eventos, obviamente que as praças do centro histórico começaram a ficar demasiado pequenas. O que se sente no nosso setor é que será um fim de ano produtivo e animado.”

“Se planearmos uma passagem de ano para 10 mil pessoas, é impossível colocar esse número nas duas praças do centro ou noutra praça. Essa mudança prende-se por uma questão de segurança e o parecer da PSP e Proteção Civil seria negativo.” Além disso, José Digo Silva considera que é “importante ter condições para receber pessoas da melhor forma para terem a melhor experiência possível.”

Apesar de nunca ter sido feita uma passagem de ano no Largo do Toural, o presidente aponta que a “perspectiva são entre 15 e 20 mil pessoas, se compararmos dentro daquilo que são as festas no Toural.

O concurso de exploração dos bares durante a passagem de ano foi aberto aos estabelecimentos que não são associados da Associação Vimaranense de Hotelaria (AVH). José Diogo Silva explica que a AVH pretende, “acima de tudo, criar um regulamento justo para os associados e para os que não são associados. A partir daí, tentamos fazer crescer a associação de forma justa e transparente”