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Laboratório da Paisagem com financiamento europeu aprovado

Laboratório da Paisagem viu aprovado mais um projeto europeu, sendo um dos parceiros do projeto “Greentour – Economia Circular e Turismo Sustentável nos destinos da zona SUDOE”.

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Laboratório da Paisagem viu aprovado mais um projeto europeu, sendo um dos parceiros do projeto “Greentour – Economia Circular e Turismo Sustentável nos destinos da zona SUDOE”, aprovado em outubro pelo Comité de Programação do Programa de Cooperação Interreg VB Sudoeste da Europa (SUDOE). O projeto será executado até fevereiro de 2023.

O consórcio é liderado pela Escola Superior de Comércio Internacional da Universidade Pompeu Fabra (Espanha) e conta com parceiros dos três países que compõem o espaço SUDOE (França, Espanha e Portugal). Os parceiros espanhóis são a Fundação Camino Lebaniego, da Universidade da Cantábria, Lloret Futur S.A., Fundação Centro Tecnológico para a Eficiência Energética e a Sustentabilidade e a Diputación de Pontevedra. A França é representada por Aubvergne-Rhône-Alpes Tourisme, enquanto que Portugal está também representado pela Universidade de Aveiro.

“O projeto visa promover a economia circular no setor do turismo, melhorar os métodos de gestão do património natural e cultural dos espaços naturais, conservar e proteger o ambiente, e promover a eficiência dos recursos através da implementação de redes de experimentação conjuntas”, pode ler-se em nota enviada às redações.

Para tal, o “Greentour” propõe “o desenvolvimento de metodologias e ações que promovam a economia circular no setor do turismo à escala transregional; a inovação científica e metodológica através de um sistema de rotulagem ambiental com perspetiva de ciclo de vida para avaliar os impactes ambientais causados pela atividade turística num destino, para além das variáveis económicas e sociais; e a promoção da cooperação inter-regional na área SUDOE”.

Além disso, este novo projeto europeu “propõe-se a criar alianças entre destinos turísticos, muitos deles com locais classificados como património UNESCO, em Espanha, França e Portugal”.

“O objetivo principal é avançar para um novo modelo ambiental, económico e social, em que simultaneamente se informa o consumidor e se obtém o seu compromisso com o ambiente no qual se desenvolve a atividade turística. O projeto tem um orçamento de mais 1 e 700 mil euros, dos quais 75% são financiados com fundos FEDER”.

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