“O Tempo não Parou” é um projeto artístico e cultural idealizado em plena pandemia Covid-19.

Hélder Costa, músico, produtor e compositor, desafiou, em março de 2020, Nuno Cachada e Cristina Marvão a dar vida a um novo projeto.
“O Tempo não Parou” é um projeto colaborativo que “pretende privilegiar a fusão entre vários estilos, desde a música clássica à musica tradicional, passando pelo rock e o Jazz. É uma homenagem à Arte e a todos os artistas”, pode ler-se em nota enviada às redações.
É intenção deste projeto “celebra-lo com concertos, que terão a particularidade de reunir em palco músicos que nunca tocaram juntos, acompanhados de exposições pelos Artistas Visuais que foram convidados a ilustrar a época e a música”.
Cristina Marvão, co-fundadora d’ “O Tempo não Parou” revela que “a imagem complementa a música e a mensagem”.
“O Tempo Não Parou” é um “projeto colaborativo que não se resume apenas à área da música, abrangendo variadíssimas áreas artísticas, com projetos já em desenvolvimento”, refere o guitarrista Nuno Cachada, co-fundador d’ “O Tempo não Parou”.
“Este projeto é o início da construção de uma equipa que se consolidou e que já está a desenvolver uma série de propostas, a serem apresentadas brevemente”, afirma o músico e produtor Hélder Costa, mentor e fundador d’ “O Tempo não Parou”.

O primeiro álbum resultante deste projeto, “dois mil e vinte”, conta com a presença de dezenas de músicos de renome nacional e internacional, com diferentes backgrounds e provenientes de vários quadrantes geográficos, do Sul de Portugal ao Norte da Galiza, entre os quais estão Mário
Laginha e Abe Rábade.
“Os intérpretes tocaram e cantaram, por vezes sozinhos, mas sabendo que há uma comunidade com eles”. Foi um processo condicionado pelas restrições ditadas pela Covid-19.
“Dois mil e vinte” é produzido por Hélder Costa, Samuel Martins Coelho e Nuno Cachada. Ficando o grafismo e a imagem a cargo de Cristina Marvão.
“O Tempo não Parou” é um projeto que “conta com o apoio institucional do Fundo de Fomento Cultural da República Portuguesa – Ministério da Cultura, e tem o carimbo das Associações 3M (Guimarães) e Eixo do Jazz (V. N. Famalicão)”.
O primeiro álbum do projeto, “dois mil e vinte”, tem apoio à edição do programa “Impacta” do Município de Guimarães.