OFICINA QUER COMUNIDADE ENVOLVIDA NO FUTURO DA INSTITUIÇÃO

A Oficina celebra 30 anos em 2019.

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A Oficina celebra 30 anos em 2019.

 

Esta sexta-feira, dia 04, a Oficina apresentou, no Café Milenário, a sua programação até ao mês de abril, algo que o grupo irá realizar mais duas vezes até ao final do ano.

2019 é o ano do 30.º aniversário da Oficina. Para assinalar a data, a Oficina apresentou uma revista com a sua programação dos próximos quatro meses, em que há sete capas diferentes: “são os sete magníficos, os funcionários mais antigos da Oficina”, esclareceu João Pedro Vaz, diretor artístico. “Este é um tributo que fazemos a toda esta força de trabalho”, referiu, enquanto os sete funcionários, num vídeo de apresentado aos presentes no Café Milenário, recordaram o seu percurso. A revista

A Oficina assumiu que 2019 será “o ano zero” da Oficina, com o objetivo de “parar para pensar em conjunto”. “É importante parar para pensar nesta história, pensar no que Guimarães representa para a Oficina e no que a Oficina representa para Guimarães. Estamos cada vez mais a trabalhar em conjunto, e isso provoca mudanças no projeto”, apontou João Pedro Vaz. “Vamos preservar a Oficina, por favor! Antes que tenhamos saudades dela”, apelou o diretor artístico, que convidou os vimaranenses a participarem no debate público sobre a Oficina, que se realiza dia 17, no Café Milenário, pelas 20h30. “Se ela é nossa temos algo a dizer sobre ela. Gostávamos mesmo de ouvir a vossa opinião, dar sugestões e ideias do que pode ser o nosso futuro”, apontou.

Sobre o que se pode esperar para já da Oficina, o território “vai ser uma palavra que vai ser dita até à exaustão”. “Guimarães tem estado em constante discriminação, ao contrário das outras capitais europeias da cultura”, referiu João Pedro Vaz em relação ao financiamento por parte do Governo. Outros pontos importantes será a internacionalização, a criação e as residências artísitcas, a educação cultural e a inclusão social.

Adelina Pinto, vereadora da Cultura, sublinhou a “responsabilidade”  em continuar com a Oficina. “Quando valorizamos o nosso pessoal, é neles que reconhecemos que Guimarães é um território diferenciado. Com esta pressão de não estragar, de continua a valorizar a Oficina, para que tenha impacto em Guimarães. A Oficina tem que ter impacto para todo o território, não só para alguns. A Oficina não é só o Vila Flor. Queremos que os vimaranenses consigam acreditar que a Oficina é aquilo que nos distingue”, apontou a vice-presidente da Câmara.

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