PCP quer consolidar o ensino presencial
A Comissão Concelhia de Guimarães do Partido Comunista Português, PCP, acha necessário refletir sobre as condições em que se está a processar o início deste ano letivo e sobre as medidas que foram tomadas no sentido de manter a normalidade no seu funcionamento, referindo ainda a importância do ensino presencial.

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A Comissão Concelhia de Guimarães do Partido Comunista Português, PCP, acha necessário refletir sobre as condições em que se está a processar o início deste ano letivo e sobre as medidas que foram tomadas no sentido de manter a normalidade no seu funcionamento, referindo ainda a importância do ensino presencial.

“O ensino presencial tem uma centralidade e uma importância no processo de ensino-aprendizagem que não é substituível por experiências à distância”, refere o PCP, dando como exemplo o papel dos professores no acompanhamento dos alunos e os atrasos provocados pelas medidas de exceção adotadas em março.
Para o partido, em Guimarães e no país, é preciso reforçar as escolas públicas, tendo apontado algumas prioridades como “a contratação dos necessários auxiliares de ação educativa”, “a contratação dos professores em falta”, “a contratação de mais assistentes técnicos e outros técnicos especializados”, “adequação dos transportes às necessidades dos alunos do concelho” e “a melhoria do parque escolar”.
A situação que vivemos “exige a redução dos contactos entre os alunos, a desinfeção sistemática das salas de aula e de espaços comuns, a verificação da utilização das máscaras”, pelo que “a resposta das escolas devia passar obrigatoriamente pelo reforço dos auxiliares de ação educativa, o que não se verifica neste momento”.
O PCP apresentou algumas medidas como a distribuição gratuita de manuais a todos os alunos do 1.º ciclo, a redução do número de alunos por turma, a contratação de trabalhadores em falta e o reforço da Ação Social Escolar.