Rui Borges e a estreia pelo Vitória: “É a realização de um dos vários sonhos que tinha”

À espera de um Floriana competitivo, o treinador prometeu um Vitória a bater no máximo para levar a melhor no primeiro duelo da Liga Conferência. Os conquistadores jogam em Malta a partir das 18h00, hora portuguesa, e o encontro é transmitido na Sportv 2.

© Vitória SC

Em conferência de Imprensa de antevisão ao jogo com o Floriana, a contar para a primeira mão da segunda pré-eliminatória da Liga Conferência, o treinador manifestou-se otimista e assumiu o objetivo de ganhar em Malta para continuar na competição: “A exigência do clube assim o dita. Há um sonho e uma vontade entre todos nós. Para lá chegarmos, teremos de trabalhar muito, passando por várias etapas. Não adiantar pensar noutras fases se não fizermos amanhã um bom jogo e não ganharmos. O nosso desejo é vencer a partida”, disse aos jornalistas.

Quanto à preparação do encontro, o primeiro “a doer” na nova época, disse que os jogadores têm dado “respostas muito boas, mas ainda podemos melhorar muito. Não basta um mês para eles se adaptarem totalmente àquilo que nós desejamos. Mas sinto que têm melhorado muito e que estão muito focados e rigorosos. É por isso que representam um clube tão grande como o Vitória. São jogadores diferenciados. Entendem tudo rapidamente e, por isso, deixam-me tranquilo. Sinto que acreditam naquilo que nós pretendemos e as respostas deles têm sido fantásticas”.

Rui Borges não avançou com o onze inicial do Vitória, adiantando que “nem eles sabem quem vai jogar. Tenho é a certeza de que todos estão preparados para darem o contributo à equipa, a cem por cento, independentemente de o relvado ser natural ou sintético. Todos vão dar boas respostas, dentro dos respetivos máximos.”

Sobre o encontro decorrer num relvado sintético, disse haver algumas diferenças: “Não vou ser hipócrita ao ponto de dizer que jogar num relvado sintético é a mesma coisa que jogar num relvado natural. Não é a mesma coisa. As coisas serão diferentes em termos físicos, técnico e até na relação com a bola. Mas o relvado não poderá servir de desculpa em relação às nossas exigências e à nossa vontade de vencer.”

E encontro em Malta representa uma estreia de Rui Borges com a camisola do rei, e o técnico disse sentir-se feliz. “É uma honra representar um clube com esta grandeza. Fazendo uma retrospetiva à minha carreira de treinador, que teve início há sete anos no clube da minha terra, só posso estar muito feliz. Estou a representar um grande clube e a estreia acontecerá numa competição europeia. É a realização de um dos vários sonhos que tinha.”

Rui Borges considerou o Floriana “uma equipa com valor e, por isso, está numa competição europeia. Tem jogadores comprometidos, é uma equipa organizada e muito física, sendo forte nos contra-ataques e nos ataques rápidos. Tem avançados velozes e muito verticais. Poderemos tirar partido de alguns aspetos, mas também sabemos que vamos passar por dificuldades. Se não tivermos esse pensamento, o jogo poderá sair-nos caro e os jogadores têm essa noção. Teremos de dar o nosso melhor para ganhar a partida”.

O técnico vitoriano abordou ainda as ausências de Tomás Ribeiro e Bruno Gaspar, adiantando que Tomás Ribeiro ficou de fora por opção, e Bruno Gaspar não estava totalmente a cem por cento, caso estivesse a cem por cento, iria claramente jogar”, disse.

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