Sara Barros Leitão encerra ciclo n’A Oficina com anti-leitura

Na quarta-feira, às 21h00, as portas do Espaço Oficina voltam a abrir, pela última vez este ano, para ler "A Cidade dos que Partem".

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Para a última anti-leitura foi escolhido um texto “em jeito de despedida”, anunciou A Oficina. Doze meses passam a correr e é já esta quarta-feira que termina “O ano do nosso desconfinamento”, desenhado pela diretora-artista convidada do Teatro Oficina em 2022, Sara Barros Leitão, que encerra aqui a sua colaboração com A Oficina.

Na quarta-feira, às 21h00, as portas do Espaço Oficina voltam a abrir, pela última vez este ano, para ler “A Cidade dos que Partem”, uma peça escrita por Ricardo Alves e Salgueirinho Maia, feita pela Palmilha Dentada, em 2009.

Certamente inspirados pelo Porto da altura, a peça passa-se numa qualquer cidade em que a especulação imobiliária expulsa quem lá vive, em que o turismo e a gentrificação começam a tomar conta das ruas, dos cafés, dos mercados até, por fim, das casas, não deixando outra possibilidade a não ser, partir. É uma peça mordaz, cómica e musical. É sobre sonhos, sobre tentar uma vida melhor, sobre quem vai e quem fica. “Os ingredientes certos para um último brinde de despedida a quem agora parte”, garante a organização.

A participação é, como sempre, gratuita. “Não te deixes desmobilizar pela chuva, o frio, o acesso sinuoso e esburacado até ao Espaço Oficina. Depois de passares pela intempérie deste dezembro, depois de estacionares o carro longe e depois de ficares com as botas cheias de lama da rua em obras, o chá, o café, os biscoitos, o copo de vinho, o texto e a companhia vão parecer que nunca souberam tão bem”, apelam.

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