Vitória tenta manter ciclo vitorioso na Europa frente ao Astana

O Vitória de Guimarães tem, esta quinta-feira, dia 28, o desafio de permanecer invicto na Conference League, mas, para isso terá de ultrapassar o Astana, do Cazaquistão, depois de mais de 12 horas de viagem, temperaturas negativas, fuso horário e alimentação muito diferentes.

© Vitória SC

Aliás, Rui Borges destacou estas duas últimas realidades como as maiores preocupações, no entanto, o importante para o técnico, é vencer perante um “adversário complicado”. “O Astana já terminou o campeonato, ajustou o sistema tático na Liga Conferência, porque estava a lutar pelo campeonato, mas agora acredito que vão estabilizar, até porque ainda têm esperança no play-off”.

“O tempo de descanso é subjetivo, o cansaço mental por vezes traz mais problemas, também a quem não joga. Isto é uma adaptação para todos nós, mesmo para o futuro, para criar uma estrutura. É uma aprendizagem, não descurando o campeonato, que é a prioridade”, disse ainda. Sobre o adversário, referiu que “é uma equipa com bons jogadores, experientes, principalmente no processo ofensivo”.

Tomás Handel esteve também na sala de imprensa, esta quarta-feira, dia em que completou 24 anos anos, e mostrou-se confiante num bom resultado. “Seria uma boa prenda para mim, era a cereja no topo do bolo vencer e dar continuidade a esta série”. Sobre a longa deslocação, “não encaramos isto com o sacrifício, é um orgulho representar o clube nestas competições, não estamos habituados a estas deslocações longas, mas somos jogadores de futebol”.

Tiago Silva e Jorge Fernandes, que recuperaram de lesões, viajaram com a equipa, mas ainda são dúvida para a partida. “O Tiago Silva está aqui, por isso tem condições de jogar. Jogar ou não, quanto tempo joga, é uma decisão minha”, disse Rui Borges.

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