Criado em 2014, o evento tem como missão ligar artistas em ascensão da cena alternativa europeia a agentes e profissionais da indústria musical, consolidando-se como um dos principais pontos de encontro do setor.

A iniciativa é organizada pela Oficina, que anunciou as primeiras novidades do festival. Segundo a organização, o Westway 2026 pretende reforçar o trabalho em rede entre Portugal e Espanha, alargando a cooperação a outros países do sul da Europa e regiões periféricas promotoras de talento, em parceria com a WHY Portugal e a Audiogest.

Entre os nomes já confirmados para as conferências “Meeting”, destacam-se Jordi Fossas (Fira Mediterrània Manresa), Jordi Casadesús (Mercat de Música Viva de Vic), Eugenio González (La Mar de Músicas), Joyce Jenny Loir (Ancienne Belgique), Ísleifur Thorhallsson (Sena Live / Iceland Airwaves) e Cíntia Marques (Ti Milha).

O festival mantém ainda as residências artísticas no Centro de Criação de Candoso (Lab), que culminam com atuações ao vivo, e aposta em formações destinadas a jovens profissionais da música, numa iniciativa conjunta com a WHY Portugal e a Audiogest. Outra das novidades é a nova identidade visual do evento, centrada num desenho tridimensional da letra “W”, símbolo da dimensão criativa e multifacetada do festival.

Os passes gerais já estão à venda por 40 euros até ao final de dezembro de 2025. A edição de 2026 introduz também o Young Delegate Pass, um bilhete especial de 25 euros destinado a participantes até aos 35 anos, reforçando o compromisso do Westway com a valorização das novas gerações da música europeia.