A revista que sonhava ser como a cidade que a viu nascer
Por Eliseu Sampaio.
Por Eliseu Sampaio,
Diretor do grupo Mais GuimarãesNesta terça-feira, dia 04 de maio, passaram oito anos do surgimento da revista Mais Guimarães, e com ela este, agora, grupo de comunicação. No primeiro editorial, que transcrevo nesta edição do jornal, e que nasceu em outubro 2015, falo claramente ao que vínhamos. Oito anos depois creio que podemos dar-nos por satisfeitos pelo trabalho que desenvolvemos, pelo que fizemos. Evidentemente, poderíamos aqui ou ali ter feito melhor.
Continuaremos, fiéis aos nossos princípios, que valem tanto hoje como há oito anos.
Carta do diretor
Um ponto de encontro numa cidade que vive de encontros. Que se reencontra, se transforma. Guimarães é diferente, e é na sua diferença que facilmente nos encontramos.
Uma cidade que nos acolhe, nos abraça, nos envolve, e nos estimula.
A “Mais Guimarães” sonha ser como a cidade que a vê nascer, e contribuir para que, o sentimento de que este é o nosso lugar, se acentue, prospere. Pretende ser um espaço de intervenção pública, onde cada leitor encontre a história dos nossos dias, alicerçada por um passado que nos orgulha lembrar, e por um futuro promissor, que juntos, como comunidade, aspiramos alcançar.
Queremos informá-lo, é isso que nos move. Porque acreditamos que uma cidade com gente informada será sempre uma cidade melhor, mais consciente.
É fundamental que tenhamos conhecimento do que somos, do que valemos. Quais as nossas virtudes, quais os nossos defeitos. É necessário que façamos esta reflexão antes de avançarmos. Queremos contribuir para essa ponderação reproduzindo nestas páginas uma fiel imagem da nossa sociedade, da nossa cidade.
A “Mais Guimarães” é um projeto independente e plural, sem qualquer tendência político-partidária. Aqui todos terão voz, espaço para reproduzirem as suas ideias, as suas perspetivas. Porque é na diversidade, na pluralidade que nos havemos de encontrar.
Mais Guimarães – A cidade na sua mão (número um, maio de 2013)
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