MUNICÍPIO FOI DISTINGUIDO PELA ORDEM DOS ADVOGADOS

O presidente da Câmara Municipal, Domingos Bragança, recebeu a Medalha de Reconhecimento na cerimónia, que decorreu na Fundação Engenheiro António de Almeida, no Porto.

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Domingos Bragança recebeu a Medalha de Reconhecimento ao Município de Guimarães. ©CMG

O Município de Guimarães foi distinguido, na última quinta-feira, pela Ordem dos Advogados. O presidente da Câmara Municipal, Domingos Bragança, recebeu a Medalha de Reconhecimento na cerimónia, que decorreu na Fundação Engenheiro António de Almeida, no Porto.

A Cerimónia de Entrega de Medalhas de Reconhecimento e Insígnias visa, segundo comunicado da Câmara Municipal de Guimarães, “homenagear individualidades ou instituições com serviços relevantes para a classe dos advogados”. O município vimaranense foi distinguido “pelos serviços jurídicos prestados no apoio à população do concelho”.

Paulo Pimenta, presidente do Conselho Regional do Porto, apontou que, em Guimarães, é prestado o “apoio jurídico à população, através do Gabinete de Consulta Jurídica, criado em 1991” há já três décadas. Já Paulo Vieira de Castro, que esteve envolvido no processo de instalação do gabinete, realçou que “o merecimento da distinção é devido ao trabalho modelar de cooperação institucional que o Município de Guimarães tem vindo a realizar com os protagonistas da justiça”, mas que esse trabalho se estende ao resto do país, não se traduzindo apenas “em medidas de políticas públicas, mas também em contribuições orçamentais”, aponta o mesmo documento referido.

O Edil frisou: “As nossas ações expressam a cultura que existe em Guimarães, que é uma cultura de cidadãos com sentimento e atentos às dificuldades de toda a comunidade.” Domingos Bragança apontou o trabalho “competente e dedicado que foi colocado na constituição do Gabinete de Consulta Jurídica”. “A perceção da desigualdade é o que mais perturba a nossa comunidade. Hoje, os cidadãos não se conformam com a falta de acesso a bens fundamentais. Garantir o acesso à justiça é garantir o acesso ao mais básico dos direitos humanos, consagrado na nossa Constituição”, explicou. O presidente do município destacou que os cidadãos, em Guimarães, “fazem parte” nos “aspetos mais subtis do quotidiano”.

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