Por Eliseu Sampaio,
Diretor do grupo Mais GuimarãesNa passada segunda-feira, 5 de junho, dia em que se comemoraram os 50 anos do Dia Mundial do Ambiente, o município de Guimarães promoveu a assinatura de um Pacto Climático com um conjunto de 70 subscritores, entre empresas e instituições do concelho.

Um dos objetivos deste compromisso é reforçar o plano de Guimarães para atingir a Neutralidade Climática em 2030, envolvendo a comunidade vimaranense nesse desígnio.

Na verdade, nenhum objetivo, tal como este, poderá ser atingido sem o envolvimento dos vimaranenses. A eles, a cada um, cabe a adoção dos comportamentos que levem ao sucesso desta “empreitada comum”.

Domingos Bragança, por onde passa, deixa esta “mensagem verde”, e o concelho tem caminhado no bom sentido para melhorar a sua relação com o ambiente e a natureza, tendo apelado, neste encontro que decorreu no Laboratório da Paisagem, para o “equilíbrio entre a pegada ecológica do território e o desenvolvimento da sua atividade económica quotidiana”.

Aos subscritores do Pacto Climático de Guimarães, cabe o compromisso de “adotar estratégias de curto, médio e longo prazo de descarbonização da sua atividade, liderar capacitar e facilitar a adaptação da atividade às ambições de redução de emissões de GEE, envolver os vários agentes e entidades colaborantes, recolher dados, monitorizar e reportar os avanços alcançados para as metas de redução de emissões de GEE e de sustentabilidade, comunicar a mensagem e metas alcançadas, garantido a transparência dos processos e envolvendo todas as partes interessadas durante os mesmos”.

Um pacto que todos os vimaranenses deveriam, naturalmente, assinar por baixo.