O Vitória Sport Clube entra na nova temporada de forma confiante, sustentado por um trabalho sólido e uma estrutura cada vez mais estável. Os resultados em campo são reflexo de uma equipa coesa, que soube aproveitar as boas exibições da última época para construir uma base forte para os desafios que se avizinham. O entusiasmo em Guimarães é palpável, e a cidade vive o futebol de forma intensa, como sempre foi tradição.

Em busca do sonho europeu. Estamos às portas de um feito histórico para o nosso Vitória Sport Clube. Depois da brilhante exibição no nosso Estádio D. Afonso Henriques, onde vencemos o HŠK Zrinjski Mostar por 3-0, aproximamo-nos de alcançar algo que nunca foi feito por um clube português: entrar na fase de grupos da Liga Conference.

A política de transferências do Vitória Sport Clube, sob a liderança de António Miguel Cardoso, tem evidenciado um novo paradigma, que trouxe mudanças significativas e melhorias ao clube e à sua equipa de futebol.

Na última Assembleia Geral do Vitória Sport Clube, realizada na passada sexta-feira, o tema que mais perplexidade me suscitou foi a motivação para a decisão de não apresentar o Relatório Semestral de Gestão em março último.

Bem-vindos a Guimarães, a cidade onde os projetos do Vitória mais depressa regridem, do que avançam!

Com a recente desilusão na Taça de Portugal, o nosso foco redobra-se exclusivamente para a liga, onde, apesar de já termos garantido a qualificação europeia, aspiramos a marcos ainda mais elevados. Este não é o momento de nos conformarmos com o quinto lugar; é a hora de vislumbrarmos o topo, de repetirmos os feitos de 2016/2017 e até de mirarmos o lendário 3º lugar de 2007/2008.

Desde maio de 2022, Rogério Matias assumiu o cargo de Diretor Desportivo do Vitória Sport Clube, uma posição que prometia uma nova era após suceder Diogo Boa Alma. No entanto, a realidade tem sido marcada por uma série de decisões questionáveis e resultados desanimadores, especialmente na gestão da Equipa B.

Como adepto atento e Presidente da Associação VitóriaSempre, é com alguma preocupação que abordo a ausência da apresentação ou publicação do Balanço e Demonstração de Resultados referentes à execução das contas no primeiro semestre do nosso Vitória Sport Clube.

Num olhar retrospectivo sobre os dois anos à frente do Vitória Sport Clube, a gestão de António Miguel Cardoso surge como um capítulo de intenso escrutínio e debate entre os adeptos. Este período, assinalado por uma conjuntura económica desafiadora, tem exigido da direção um equilíbrio delicado entre a gestão financeira e ambição desportiva.

Numa época desportiva que se afigurava desafiante, as modalidades coletivas do Vitória Sport Clube têm dado provas inequívocas de resiliência, talento e um espírito de conquista que há muito define o nosso clube.